
Augusto, estudante carioca, jura nunca se apaixonar até conhecer a enigmática Carolina. Ambientado no Rio de Janeiro imperial, o romance funde leveza, costumes da juventude burguesa e um enredo sentimental com final surpreendente. É considerado o primeiro romance romântico brasileiro.

Através do olhar de uma idosa, o romance revisita paixões e desilusões da juventude, explorando a passagem do tempo e os conflitos sociais do século XIX. Macedo constrói uma narrativa sensível e melancólica, com crítica à superficialidade dos valores da elite.

Narrativa que retrata o cotidiano, os tipos urbanos e a evolução do Rio de Janeiro pela ótica de uma das ruas mais emblemáticas da cidade. Entre crônica e ficção, Macedo constrói uma galeria de personagens e situações que refletem os costumes e transformações do Brasil oitocentista.

Romance que traça o perfil de mulheres da sociedade carioca sob o simbolismo da mantilha, véu usado como adorno e disfarce. A obra mistura crítica social, descrição de hábitos femininos e idealização amorosa, característicos do romantismo urbano brasileiro.

Simplício, míope, adquire uma luneta mágica que lhe permite ver ou apenas o bem ou apenas o mal nas pessoas. A obra é uma alegoria filosófica e moral sobre a percepção da realidade e os perigos do julgamento extremo. Uma fábula romântica com fundo reflexivo.